Análise | Os Anjinhos: 1 temporada – Trazendo nostalgia aos fãs do desenho original
- Carolina Mezalira
- 21 de set. de 2021
- 2 min de leitura
Os Anjinhos voltaram!!! Para quem não se lembra, essa foi uma animação de muito sucesso nos anos 1990 exclusivamente do canal Nickelodeon e, agora, a Paramount+ resolveu trazer uma nova versão, trocando o clássico 2D para a computação gráfica.
Porém, a história continua sendo a mesma que antes, onde acompanhamos Tommy (E.G Daily) e sua turma enfrentando novas aventuras enquanto o grupo explora o mundo no quintal do avô de Tommy e Angelica (Cree Summer). Mas será que é tão boa quanto o original?
Início, Meio e Fim

Cada episódio tem 20 minutos de duração, que passam em um piscar de olhos. Portanto, é perfeito para o público ver nas pausas do trabalho para ter um momento de divertimento e relaxamento, pois são tratados temas leves que servem para distrair a cabeça. Além de ter início, meio e fim, ou seja, se vocês, por alguma razão, decidirem pular um capítulo, não tem problema, pois eles são independentes entre si.
CG substituindo o 2D
Com o passar do tempo, a tecnologia se desenvolveu e, com isso, os produtores decidiram substituir o velho 2D para o CG. Essa transformação, no entanto, ficou boa em partes, gerando um estranhamento para quem cresceu assistindo a animação clássica (como eu!).

Mas, um deles ficou horrível: o medroso da turma, Chuckie (Nancy Cartwright). Pode ser coincidência ou não, mas ele está parecendo o famoso boneco assassino, podendo causar medo aos pequenos. Já os demais estão ótimos na versão atualizada, contando com o retorno de E.G. Daily, Nancy Cartwright, Cheryl Chase, Cree Summer e Kath Soucie interpretando nossos amados bebês.
Em geral, a nova produção de Os Anjinhos serve para trazer lembranças positivas da nossa infância, misturando divertimento e nostalgia. Porém, não vai achando que é uma grandiosa produção, pois serve apenas para um momento de descontração. Além de poder parecer bobinha para o público adulto, pois ela não envelheceu tão bem, trazendo poucos assuntos relevantes para os dias atuais.

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